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ME ACOMPANHA NESSA REFLEXÃO AQUI... A vida é movimento, não adianta ir contra essa lei. A gente pode estar achando o máximo aquele momento – uau, pura diversão. E cara, é mesmo, muito divertido, alivia tanta coisa, traz algum refúgio. É bom demais estar nessa sensação de liberdade. Mas, chega um momento que tudo não faz mais sentido a não ser você mesmo, é o ponto da pergunta: “o que estou fazendo”. E eu acho que aí entra várias situações e você é sugada para reflexões, tá a gente reluta! Porém, a vida é movimento e ela não fica parada só naquele momento. Pois bem, algumas reflexões surgem: estou tão anestesiado que nem percebi que por detrás disso tudo eu estava escondendo o medo da solidão, a baixa autoestima, inseguranças que giram em torno da aceitação. Nossa, e por aí entra inúmeras questões. E o ponto de partida foi ali na diversão. Aquilo que era para ser apenas diversão se tornou uma distração de tantas dores e principalmente da perda do foco, ou seja, daquilo que me propu
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Alguns questionamentos estão em constante martelada em minha mente. Não só na mente, está no corpo e sentimentos, porque o corpo expressa todas as tensões, sofrimentos, alegrias, enfim, no eu (!?). Um dos questionamentos é: será que enquanto sociedade evoluímos ou estamos apenas contemplando a evolução da tecnologia e tentando correr atrás dela. Bom, a tecnologia transformou muita coisa, principalmente a forma que nos relacionamos, quase tudo é digital e segue a linguagem digital. Estamos cercados de sensações rápidas, estímulos, luzes o que nos obriga a ter respostas rápidas e instantâneas, a gente pode ver isso aí nas redes sociais. Ah, e trouxe também a noção de que temos resposta e devemos responder, ou seja, emitir opinião para tudo. E será que o nosso corpo, mente e alma está acompanhado essa rapidez? Será que estamos nos transformando em máquinas? Acho que não! O que nos acomete é a danada da capacidade de adaptar, mas isso não quer dizer que evoluímos. Pensa, numa totalidade s
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Será que esse espaço ainda existe? Ei, ei... tem alguém aí? É o mesmo Pedro de antes, porém acumulados 13 anos aí. Eu estou fascinado com as coisas que eu escrevi. Fiquei emocionado, sério. Eu já estava construindo uma base do que sou hoje, e me alegro com isso. Porque notei certa consistência, coerência e principalmente princípios que sempre defendi: sentir, humanidade, justiça social, amizade, relação... Caramba! Quero saber como está esse espaço, parece bem esvaziado por causa das imagens que estão nas outras redes sociais. Estranho. A gente mudou do escrito para a imagem, ultimamente, então, a interpretação e a nossa vida passa pelo espetáculo da imagem, a fotografia, filtros... nossa e como é fácil se enganar e enganar os outros com isso. Agora, escrever, aaaah não, pode ate tentar, mas a verdade é mais aparente e fácil de tocar. Será que a gente regrediu? Isso é possível? Em um mundo em que o progresso é ordem e ordenamento de vida. Difícil, contudo, vale a pena refletir sobre.