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"humano, demasiadamente humano"

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Ai ai ai....to aqui na minha cidade natal, Ipatinga. Vim curtir o feriado com minha adorav'el m~ae. D'ai resolvi escrever alguma coisa aqui no blog, por'em esse computador est'a louco, deu para perceber n'e? Pois 'e passei raiva..... Aaaaaaaaaaaaaah como eu detesto ser "analfabeto" em inform'atica e n~ao conseguir concertar esses trecos de configura'coes... S'o um desabafo, eu queria escrever um texto mais legal, por'em resolvi colocar uma dificuldade...kkkkkkkkkk, afinal o meu blog 'e sobre as impessoalidades e coisas pessoais sobre mim mesmo, ou seja, cheio de imperfei'coes, precisando sempre de configura'c~oes - concertos. Afinal ser imperfeito 'e poder sangrar, errar, enfim ser humano.
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Assistente Social

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Bem, como havia escrito que postaria algo sobre a minha futura profissão, aqui vai um breve relato sobre ela. Antes de qualquer coisa, quem cola grau, ou seja,   conclui uma faculdade de Serviço Social se torna Assistente Social. O Serviço Social como profissão surge no Brasil a partir da década de 30, ainda com o cunho de caridade e filantropia. No decorrer das décadas a profissão se apropriando de teorias e conhecimentos e se aprimorando, contudo o seu grande salto foi na década de 80 com o Congresso da Virada. Nesse período o Serviço Social tomou novos rumos, absorveu a teoria social de Marx, reelaborou o código de ética centrando a sua ação na classe trabalhadora. Ok, mas ainda não falei nada da profissão, né? Porém é importante eu demarcar os traços teóricos do Serviço Social, de toda maneira vale ressaltar que o Serviço Social acredita no pluralismo ideológico, político e por isso a teoria social de Marx não é a única apropriada pelo Serviço Social, mas posso dizer que é a prio
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Reflexão

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Há um tempinho atrás aprendi que contextualizar pode gerar compreensão. Pense! Ao enxergar uma criança e um adolescente, cometendo uma infração a lei (roubo, furto, assassinato, tráfico de drogas), nos temos um senso de justiça apuradíssimo e julgamos ser o certo quando falamos e expressamos o ódio com a seguinte afirmação: “esse menino tem que apodrecer na cadeia”. Antes eu pensava assim culpabilizava a criança e o adolescente individualmente sem contextualizar, sem entender a sua história de vida. Essa cheia de privações, negligências, desemprego, enfim uma vida social que cerca essa criança e adolescente fazendo-os reproduzir também a negligência a violência. Sei um ato de violência não se justifica, mas ele pode ser compreendido e achar meios para reverter essa situação. Por isso que acredito: contextualizar gera a compreensão. “Por traz de um ato de infração da criança e adolescente existe uma história cruel que precisa ser mudada.” As crianças e os adolescente não
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